Curiosidades históricas:
No Egito a canela era utilizada para aromatizar bebidas e também para embalsamar os corpos. As cavidades do corpo eram recheadas com a especiaria.
Nero, imperador romano em I D.C., queimou anos de suprimentos em canela na pira funerária de sua esposa para, em homenagem, demonstrar o quão grande foi sua perda.
Os portugueses invadiram o Sri Lanka e assim que chegaram em 1536, o rei do Ceilão foi obrigado a “doar” 110 toneladas de canela anualmente como imposto. Em 1636 os holandeses tomaram o Sri Lanka e estabeleceram um sistema de cultivo que existe até os dias de hoje.
Ao contrário do que se imagina, a canela não é um tempero que deva ser considerado menos importante em razão de a utilizarmos rotineiramente. Pertencente à família das lauráceas, existem cerca de 50 espécies de árvores, as mais consumidas são cultivadas em alguns países do sudeste asiático como Índia e Indonésia e, nas Américas são encontradas nas Antilhas caribenhas e Brasil.
A extração da matéria prima consiste em descascar e retirar as partes mais bonitas e jovens do tronco da árvore. As melhores são enroladas manualmente em forma de canudos e postas para secar. Também se faz lascas e pó com o restante da casca do tronco. Acredito ser interessante dizer que é um processo sustentável, afinal a casca cresce novamente e é reutilizada.
As duas variedades principais são: cinnamomum cassia e cinnamomum zeylanicum. A cássia é conhecida no Brasil como canela da China, a outra como canela do Ceilão (atual Sri Lanka) que possui sabor mais delicado e doce.
A canela também é analgésica, desintoxicante e expectorante, é utilizada como estimulante das funções digestivas, no tratamento da sinusite, gripe e dores de garganta.
Para ilustrar a postagem de hoje, a Chef Fabi de Moraes do restaurante O Cajueiro, daqui de Campinas, nos agraciou com a receita do Caju Confit. Fabi é discípula de Laurent Suaudeau e assim como ele, trata os ingredientes brasileiros com muito respeito e sofisticação.
No Egito a canela era utilizada para aromatizar bebidas e também para embalsamar os corpos. As cavidades do corpo eram recheadas com a especiaria.
Nero, imperador romano em I D.C., queimou anos de suprimentos em canela na pira funerária de sua esposa para, em homenagem, demonstrar o quão grande foi sua perda.
Os portugueses invadiram o Sri Lanka e assim que chegaram em 1536, o rei do Ceilão foi obrigado a “doar” 110 toneladas de canela anualmente como imposto. Em 1636 os holandeses tomaram o Sri Lanka e estabeleceram um sistema de cultivo que existe até os dias de hoje.
Ao contrário do que se imagina, a canela não é um tempero que deva ser considerado menos importante em razão de a utilizarmos rotineiramente. Pertencente à família das lauráceas, existem cerca de 50 espécies de árvores, as mais consumidas são cultivadas em alguns países do sudeste asiático como Índia e Indonésia e, nas Américas são encontradas nas Antilhas caribenhas e Brasil.
A extração da matéria prima consiste em descascar e retirar as partes mais bonitas e jovens do tronco da árvore. As melhores são enroladas manualmente em forma de canudos e postas para secar. Também se faz lascas e pó com o restante da casca do tronco. Acredito ser interessante dizer que é um processo sustentável, afinal a casca cresce novamente e é reutilizada.
As duas variedades principais são: cinnamomum cassia e cinnamomum zeylanicum. A cássia é conhecida no Brasil como canela da China, a outra como canela do Ceilão (atual Sri Lanka) que possui sabor mais delicado e doce.
A canela também é analgésica, desintoxicante e expectorante, é utilizada como estimulante das funções digestivas, no tratamento da sinusite, gripe e dores de garganta.
Para ilustrar a postagem de hoje, a Chef Fabi de Moraes do restaurante O Cajueiro, daqui de Campinas, nos agraciou com a receita do Caju Confit. Fabi é discípula de Laurent Suaudeau e assim como ele, trata os ingredientes brasileiros com muito respeito e sofisticação.
4 cajus maduros
500g de açúcar
500ml de água
1 canela em pau
1 anis estrelado
3 cravo da índia
3 sementes de zimbro
Furar bem os cajus com um garfo e espemê-los até que saia todo o suco.
Juntar os demais ingredientes para a calda. Quando ferver, adicionar os cajus espremidos e cozinhar por 40min em fogo baixo. Guardar em pote bem tampado.
Para a farofa:
100g de biscoito doce moído
100g de coco ralao grosso tostado na frigideira
Misturar os dois ingredientes e reservar.
Para servir:
Doce de leite de sua preferênca
Caju confit prearado
Farofa preparada
Manteiga de garrafa
Derreta um pouco de manteiga de garrafa na frigideira e doure os caju de ambos lados. Sirva-os em seguida sobre o doce de leite e a farofa.
500g de açúcar
500ml de água
1 canela em pau
1 anis estrelado
3 cravo da índia
3 sementes de zimbro
Furar bem os cajus com um garfo e espemê-los até que saia todo o suco.
Juntar os demais ingredientes para a calda. Quando ferver, adicionar os cajus espremidos e cozinhar por 40min em fogo baixo. Guardar em pote bem tampado.
Para a farofa:
100g de biscoito doce moído
100g de coco ralao grosso tostado na frigideira
Misturar os dois ingredientes e reservar.
Para servir:
Doce de leite de sua preferênca
Caju confit prearado
Farofa preparada
Manteiga de garrafa
Derreta um pouco de manteiga de garrafa na frigideira e doure os caju de ambos lados. Sirva-os em seguida sobre o doce de leite e a farofa.
Para mais informações sobre o restaurante Cajueiro e sobre a Chef Fabi de Moraes acesse o site: www.ocajueiro.com.br
Não percam a próxima postagem e deixem seus comentários.
Um grande abraço.
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